Inclusão Digital No Brasil: Contribuições da Informática Educativa e dos Programas Governamentais
Resumo
Este artigo visa refletir sobre questões relativas aos programas governamentais referentes à educação brasileira, através das intermediações e contribuições das tecnologias digitais da informação e da comunicação (TDICs). No Brasil, a partir da década de 80 foram implementadas várias experiências sobre inclusão digital, não só por parte do governo federal, mas também, pelos governos estaduais, municipais e pela sociedade civil. Entende-se, hoje, que além de proporcionar modernismo, lazer e fonte de pesquisa, as TDICs se apresentam como fonte de renda e de cidadania. Visto que estas podem contribuir para resolver problemas de desemprego, misérias e desigualdades sociais.Referências
ASSUMPÇÃO, R.; MORI, C. Inclusão digital: discursos, práticas e um longo
caminho a percorrer. In: Governo Federal, Inclusão Digital. Brasília, 2006. Disponível
em:.
Acesso em: 20 dez. 2011.
BAHIA. Inclusão digital. portal cidadania digital. Disponível em
cidadaniadigital.ba.gov.br/inclusaodigital.php?pgid=1>. Acesso em: 14 nov.
2011.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Port. Portaria n. 549, de 13 de
outubro de 1989. Disponível em:
aspx?idfile=154729>. Acesso em: 20 set. 2011.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Portaria n. 522, de 09 de abril de
1997. Disponível em:.
Acesso em: 20 set. 2011.
BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Programa Nacional de Informática
na Educação (Proinfo) In: Portal Inclusão Digital. Ibcit, 2008. Disponível
em:.
Acesso em: 30 set. 2011.BRASIL. Presidência da Republica. Decreto n. 6.300, de 12 de dezembro
de 2007. Disponível em:
2010/2007/ Decreto/ D6300.htm>. Acesso em: 20 set. 2011.
CASTELLS, M. A galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
CASTELLS, M. A Sociedade em rede: a era da informação; economia,
sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação. Formação Inicial para o
Trabalho: Cursos de Informática. Belo Horizonte, 2005.
GROSSI, M. G. R. Estudo das características de software e implementação de
um software livre para o sistema de gerenciamento de bibliotecas universitárias
federais brasileiras. Tese de doutorado. Universidade Federal de Minas Gerais,
Escola de Ciência da Informação, 2008.
KAMINSKI, O. Inclusão digital: necessidade, mazela ou salvação? Disponível
em:.
Acesso em 05 mar.2012.
LOMBARDI. J. C. As novas tecnologias e a pesquisa em história da educação.
In: FARIA FILHO, L. M. de. (Org.). Arquivos, fontes e novas tecnologias: questões
para a história da educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.
MORAES, M. C. Informática educativa no Brasil: um pouco de história. Em
Aberto. Brasília, ano 12, n.57, jan./mar. 1993. Disponível em:
rbep.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/843/755>. Acesso em:
20 set. 2011.
PERRENOUD, P. Utilizar novas tecnologias. In: Dez novas competências para
ensinar. Porto Alegre: Artemed. 2000.
RAMAL, A.C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
REBÊLO, P. Inclusão Digital: o que á e a quem se destina. Disponível em
.
Acesso em: 08 out. 2011.
RONSANI, I. L. Informática na educação: uma analise do Proinfo. Revista
HISTEDBR On-line, n.16, Dez., 2004. Disponível em:
fae.unicamp.br/art8_16.pdf>. Acesso em: 20 set. 2011.
SCHWARZELMÜLLER, A. F. Inclusão digital: uma abordagem alternativa. In:
VICINFORM: Encontro Nacional de Ciência da Informação. Salvador, BA:
Anais do VICINFORM, Jun 2005. Disponível em:
br/vi_anais/docs/AnnaSchwarzelmuller.pdf>. Acesso em: 09 jun. 2006.VALENTE, J. A. (Org.). Computador e Conhecimento: repensando a educação.
Campinas: UNICAMP, 1993.
VALENTE, J. A. Informática na educação no Brasil: análise e contextualização
histórica. In VALENTE, J. A. (Org.). O computador na sociedade do
conhecimento. Campinas, SP: UNICAMP/NIED, 1999. Disponível em:
www.nied.unicamp.br/oea/pub/livro1/index.html>. Acesso em: 20 set. 2010
VALENTE, J. A. O uso inteligente do computador na educação. Pátio- revista
pedagógica, Ano 1, n.1, p.19-21, Disponível em
pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_teses/EDUCACAO_E_
TECNOLOGIA/USOINTELIGENTE.PDF>. Acesso em: 10 set. 2010
VALENTE. J. A.; ALMEIDA, F. J. de. Visão Analítica da informática na educação
no Brasil: a questão da formação do professor. Revista Brasileira de Informática
na Educação, n.1, set. 1997. Disponível em
hjbortol/car/library/valente.html>. Acesso em: 10 set. 2010.
WARCHAUER, M. Entrevista a Paulo Rebêlo. Portal Webinsider.uol.com.br.
Disponível em: .
Acesso em: 08 out. 2011.
caminho a percorrer. In: Governo Federal, Inclusão Digital. Brasília, 2006. Disponível
em:
Acesso em: 20 dez. 2011.
BAHIA. Inclusão digital. portal cidadania digital. Disponível em
2011.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Port. Portaria n. 549, de 13 de
outubro de 1989. Disponível em:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Portaria n. 522, de 09 de abril de
1997. Disponível em:
Acesso em: 20 set. 2011.
BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Programa Nacional de Informática
na Educação (Proinfo) In: Portal Inclusão Digital. Ibcit, 2008. Disponível
em:
Acesso em: 30 set. 2011.BRASIL. Presidência da Republica. Decreto n. 6.300, de 12 de dezembro
de 2007. Disponível em:
CASTELLS, M. A galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
CASTELLS, M. A Sociedade em rede: a era da informação; economia,
sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Educação. Formação Inicial para o
Trabalho: Cursos de Informática. Belo Horizonte, 2005.
GROSSI, M. G. R. Estudo das características de software e implementação de
um software livre para o sistema de gerenciamento de bibliotecas universitárias
federais brasileiras. Tese de doutorado. Universidade Federal de Minas Gerais,
Escola de Ciência da Informação, 2008.
KAMINSKI, O. Inclusão digital: necessidade, mazela ou salvação? Disponível
em:
Acesso em 05 mar.2012.
LOMBARDI. J. C. As novas tecnologias e a pesquisa em história da educação.
In: FARIA FILHO, L. M. de. (Org.). Arquivos, fontes e novas tecnologias: questões
para a história da educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.
MORAES, M. C. Informática educativa no Brasil: um pouco de história. Em
Aberto. Brasília, ano 12, n.57, jan./mar. 1993. Disponível em:
20 set. 2011.
PERRENOUD, P. Utilizar novas tecnologias. In: Dez novas competências para
ensinar. Porto Alegre: Artemed. 2000.
RAMAL, A.C. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.
REBÊLO, P. Inclusão Digital: o que á e a quem se destina. Disponível em
Acesso em: 08 out. 2011.
RONSANI, I. L. Informática na educação: uma analise do Proinfo. Revista
HISTEDBR On-line, n.16, Dez., 2004. Disponível em:
SCHWARZELMÜLLER, A. F. Inclusão digital: uma abordagem alternativa. In:
VICINFORM: Encontro Nacional de Ciência da Informação. Salvador, BA:
Anais do VICINFORM, Jun 2005. Disponível em:
Campinas: UNICAMP, 1993.
VALENTE, J. A. Informática na educação no Brasil: análise e contextualização
histórica. In VALENTE, J. A. (Org.). O computador na sociedade do
conhecimento. Campinas, SP: UNICAMP/NIED, 1999. Disponível em:
VALENTE, J. A. O uso inteligente do computador na educação. Pátio- revista
pedagógica, Ano 1, n.1, p.19-21, Disponível em
TECNOLOGIA/USOINTELIGENTE.PDF>. Acesso em: 10 set. 2010
VALENTE. J. A.; ALMEIDA, F. J. de. Visão Analítica da informática na educação
no Brasil: a questão da formação do professor. Revista Brasileira de Informática
na Educação, n.1, set. 1997. Disponível em
WARCHAUER, M. Entrevista a Paulo Rebêlo. Portal Webinsider.uol.com.br.
Disponível em:
Acesso em: 08 out. 2011.
Publicado
2013-12-30
Como Citar
GROSSI, M. G.; DOS SANTOS, A.; PARREIRAS, M. DE L. Inclusão Digital No Brasil: Contribuições da Informática Educativa e dos Programas Governamentais. CADERNOS DE PESQUISA: PENSAMENTO EDUCACIONAL, v. 8, n. 20, p. 138-163, 30 dez. 2013.
Seção
Artigos
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons* que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
- Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project.
*Esta obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.